O diabo veste Prada, e eu visto o que?

Um dia desses (nunca sei me orientar quando durmo pouco) passou na globo o filme "O diabo veste Prada", toda vez que eu assito esse filme  eu fico pensativo, sobre as prioridades que damos na nossa vida, e o que temos que fazer para chegar até nosso ideal. No filme, And, a protagonista pra quem nunca assistiu, é uma mulher que tendo acabado a faculdade de jornalismo está desempregada até que arranja um emprego como assistente de Miranda Priestly, editora-chefe da Runway(que é tipo uma vogue, e para quem não entendeu ainda, é a revista de moda mais conceituada do mundo). Mas meu objetivo com esse post não é descrever o filme, mas fazer uns pequenos comentários sobre o que eu pensei sobre o mesmo.

Depois de assistir o filme, conversando com meu primo tô dormindo na casa dele por uns dias, percebi que o mundo realmente é muito injusto, e concorda com a lei de Lavoisier (tá vendo como aquela aula de química que você gazeou foi importante?) Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Para termos alguma coisa temos que tirar isso de alguém, por exemplo, no vestibular, quando você passa, você tirou essa vaga de alguém (alguéns no caso), voltando à temática do fime, para conseguir manter o emprego And acaba indo a semana de moda de Paris no lugar da outra assistente de Miranda, Emily, mesmo sabendo que Emily estava a meses se preparando pra essa viagem.

E infelizmente é isso que acontece na nossa vida, vivemos numa sociedade altamente competitiva, na qual sempre temos que mostrar que somos melhor que os outros mesmo não sendo, para conseguir um lugar ao sol, mas cabe a nós sermos a diferença, podemos sim ser profissionais competentes sem ter que usar artificios ardilosos para isso, podemos muito bem ter uma vida profissiona bem sucedida e manter a consciência tranquila.

Todas as imagens desse post se referem ao filme, tava meio sem criatividade pra pesquisar no google e  respondendo a pergunta do título, eu visto o que é confortável, me sinto bem, e que não fique muito monstruoso em mim.