domingo, 14 de fevereiro de 2010

bye ovelha rosa...

Como disse no post passado, nesa semana, pra ser mais preciso, quinta-feira, o mundiamente famoso estilista Alexander McQueen, de 40 anos, foi encontrado morto, enforcado em sua casa e a polícia "não considera a morte suspeita" apontando para o suicídio. Especula-se que Lee( como era chamardo, Alexander era seu nome do meio) nunca tenha se recuperado totalmente da morte da sua amiga e mentora, a jornalista Isabella Blow, que se suicidou com formicida ao ser diagnosticada com câncer de ovário em 2007. Ele tambés estaria deprimido devido à morte de sua mãe, Joyce, uma semana antes. "Foi uma semana horrorosa. Meus amigos foram ótimos, mas agora tenho de achar um jeito de sair dessa" escreveu domingo no seu twitter.


Eu quero esse tênis da Puma assinado por McQueen.

McQueen nasceu em Londres, na classe média baixa inglesa, era homossexual assumido, costumava dizer que saiuu "direto do útero de minha mãe para a parada gay", o caçula de seis irmãos, era na próppria definição, "a ovelha rosa da família" (agora entendeu o título do post?). Aos 16 anos largou a escolae foi aprender alfaiataria na célebre Saville Row, onde a ristocracia faz seus ternos há séculos. Sua carreira decolou no começo dos anos 90 pela mão de Isabella, influente jornalista da moda que o apresentou aos poderosos. (nesse mundo os contatos contam bastante).


Alguém encararia esses saltos altíssimos?

 Trabalhou durante 5 anos na Givenchy, virou de cabeça pra baixo o básico-chique da marca e ficou famoso. Em 2001 pediu as contas e ua marca foi comprada pela Gucci. Lançou coleções de acessórios, perfumes, uma linha masculina e há pouco mais de 2 nos a grife Alexander McQueen começou a dar lucro. Visionário, misturou corte impecável(ele mesmo se encarregava do corte dos moldes de seus modelos) aos mais modernois tecidos e à alta tecnologia, pela qual era quase tão fanático quanto pelo mergulho em alto-mar.




 





                                                                                                                                                                     Ele era um dos estilistas mais visionários e futuristas(embora eu não conhecesse muito bem seu trabalho, aliás, não conheço bem trabalho de ninguém) suas roupas e acessórios tinham um ar de sofisticação e inusitariedade pouco comum, enfim ele tinha um futuro promissor no louco mundo fashion.


Fonte: revista Veja edição2152 dia 14/02/10 página 60

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