Depois de tanto tempo, venho aqui terminar essa microsérie mas por que? Vou ser bem sincero com todos vocês. Eu pensei que essa série tivesse acabado, mas ontem ao assistir "O segredo de Brokback moutain" pela primeira vez, deu vontade de fazer esse post.
Você já reparou que temos a mania de querer rotular as pessoas? Logo de olhar as pessoas as classificamos da nossa maneira: alto, magro, gordo, baixo, ruivo gay, lésbica, enfim, queremos classificar as pessoas só de ver ou conversar um pouco com as mesmas.
O filme chamou a minha atenção ao fato de que muitos homossexuais tem que ter uma segunda vida, isso é: eles casam, tem filhos, vivem uma vida "socialmente aceita" mas são infelizes e tem que dar umas "escapadinhas", seja com parceiros do mesmo sexo ou com garotos(as) de programa.
Hoje também foi o primeiro ensaio da Rútilo em 2010, e foi na praia do Futuro, aqui em Fortaleza. Todo mundo da cia fazendo os exercícios (geralmente danças "diferenntes") e quando nos demos conta, tinha uma pequena platéia, olhanco com uma cara de estranhesa muito grande. Ok que nem todo mundo entende dança contemporânea, mas fazer careta já é demais.
O grande problema se encontra na falta de interesse das pessoas em aceitar o que é diferente, o que de alguma maneira as tira da situação de conforto na qual estão acostumadas. Só se chegará ao entendimento total entre as pessoas quando as mesmas resolverem tomar uma atitude perante a isso, se não gosta, certo, é a sua opinião, mas não discrimine e nem trate mal, pois como dizia minha mãe: Não faça com os outros o que você não gostaria que fizessem com você.
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